Todos os dias, o ateliê de expressão plástica da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC) enche-se de utentes para pintarem quadros em acrílico, num trabalho que pode significar orgulho, vício ou até a ambição de uma carreira.
No departamento de expressão plástica, com várias pinturas dos utentes espalhadas pelas paredes, o ambiente é calmo. Os nove utentes estão concentrados em cada uma das suas telas, mas a coordenadora, Suzete Azevedo, avisa que o silêncio não é normal.