A capitã da Académica “nasceu” com os patins calçados e até hoje não os tirou. Aos 25 anos, leva duas décadas com o losango ao peito. É internacional e como só gosta de estar nas coisas a 100%, fez uma “pausa” na selecção nacional para se dedicar ao curso de Medicina.
Agora, à paixão pelo hóquei em patins junta outra: fazer o bem como médica cardiologista