O chefe de divisão da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), que testemunha no processo da reconstrução das casas após o incêndio de Pedrógão Grande, disse que a prioridade eram as casas habitadas. Eugénio Santiago explicou ao colectivo de juízes do Tribunal de Leiria, na segunda-feira, cujo julgamento decorre na Exposalão, na Batalha, que o critério definido foi dar prioridade às casas “que eram habitadas”, evitando o termo de primeira ou segunda habitação.
O engenheiro civil, que assumiu o processo de identificação das casas que sofreram danos após o incêndio de junho de 2017, afirmou que o primeiro contacto que teve foi “logo no dia 19 de Junho”, quando reuniu com as autarquias e com a presidente da CCDRC à altura, Ana Abrunhosa.