As eleições Presidenciais de janeiro vão ter máscaras, viseiras, luvas, batas e álcool e outros produtos sanitários omnipresentes na altura da votação, tal como já tinha sucedido nas regionais dos Açores.
Estas e outras recomendações constam do parecer técnico “Estratégias de Saúde Pública para as Eleições Presidenciais 2021, assinado pela diretora-geral da Saúde (DGS), Graça Freitas, e disponível no `site´ da Secretaria-geral do Ministério da Administração Interna.
A DGS aconselha as câmaras municipais a “aumentar o número de locais de votação, se possível nos locais mais populosos e a ter membros de mesa de reserva, para caso seja necessário substituir os que possam eventualmente adoecer e não possam comparecer”.
É também sugerido recorrer a assembleias de voto alternativas, “com maior capacidade” e “menor risco para as populações (ex: corporações de bombeiros, universidades, bibliotecas, ginásios de escolas, associações desportivas ou sociais e de recreação”.
“As superfícies de toque frequente, como maçanetas de portas, cabines de voto e casas de banho devem ser desinfetadas regularmente (aproximadamente a cada três, quatro horas), com produto desinfetante de superfícies”, lê-se no documento.