O presidente da Câmara de Vagos admitiu, na reunião pública de ontem do executivo municipal, que a pandemia da COVID-19 obrigou a alterações na “gestão de tesouraria” do município durante o ano de 2020, com o “sacrifício” das juntas de freguesia. A questão foi levantada pelo vereador João Domingues, do CDS, que questionou o social-democrata que dirige o município sobre alegados incumprimentos no pagamento às juntas no âmbito dos acordos de delegação de competências. De acordo com o eleito centrista, haveria “três tranches” em atraso, dificultando a actividade daquelas autarquias.