A provedora de Justiça Maria Lúcia Amaral recusou ter existido fraude nos procedimentos das indemnizações às vítimas dos incêndios do ano de 2017, revelando que as pessoas estavam “profundamente reticentes” em requerer esse apoio, inclusive pela “desconfiança intensa em relação ao Estado”.
“A desconfiança era tal, estive 15 dias sem receber requerimentos”, avançou a provedora Maria Lúcia Amaral, em declarações numa audição na comissão eventual de inquérito parlamentar à actuação do Estado na atribuição de apoios na sequência dos incêndios de 2017 na zona do Pinhal Interior, na Assemblei