Na Farmácia S. Miguel, em Coimbra, o telefone toca de manhã até à noite e a pergunta do outro lado é quase sempre a mesma: já há vacinas? Vítor Oliveira até gostaria de responder que sim, mas não têm vacinas para administrar. «Este ano pedi cerca de 300 vacinas, mandaram-me 48, que sumiram logo nos primeiros dias.