Os dois arguidos, de 30 e 38 anos, acusados de vários assaltos a residências, estabelecimentos comerciais e igrejas, nos concelhos de Cantanhede e Mira, preferiram ficar em silêncio na primeira sessão do julgamento que ontem decorreu no Tribunal de Coimbra.
A audiência, no entanto, ficou marcada pela leitura por parte do presidente do colectivo de juízes das declarações prestadas por um dos acusados em sede de inquérito junto das autoridades judiciais, no qual um deles acabara por confirmar a autoria de alguns furtos em parceria com o outro arguido.