A ex-presidente da Associação das Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande acusou a Câmara Municipal de Pedrógão Grande de “interpretação forçada do que não estava escrito” no regulamento do Fundo Revita quanto à prioridade de reconstrução das casas.
Numa audição na comissão eventual de inquérito parlamentar à actuação do Estado na atribuição de apoios na sequência dos incêndios de 2017 na zona do Pinhal Interior, na Assembleia da República, em Lisboa, Nádia Piazza afirmou que “em Figueiró dos Vinhos e em Castanheira de Pera não houve problemas na interpretação” do regulamento do Fundo Revita, criado para gerir donativos no apoio às populações e à revitalização das áreas afectadas pelos incêndios.