“Esta é uma rota turística experiencial e, ao mesmo tempo, de valorização patrimonial, daquilo que existe neste aldeia”. É assim que Raquel Almeida, directora do Museu do Linho de Várzea de Calde, define a Rota do Milho, que decorreu no fim de semana passado. Esta experiência está associada à história dos trabalhos rurais ligados a este cereal, o património local de eiras, canastros e moinhos de água e recursos naturais da ribeira da Várzea, num percurso de três quilómetros.
Realizada pela primeira vez em Julho, a Rota do Milho voltou a ser aposta porque, segundo Raquel Almeida, “houve uma grande adesão”. “Houve pessoas que ficaram tristes porque não conseguiram agendamento e decidimos fazer nesta altura porque ainda há milho nos campos”, acrescentou. Foto: DR