Um bancário de 39 anos vai começar a ser julgado pelo Tribunal de Coimbra, acusado pelo Ministério Público de “fabricar” extractos falsos para fazer crer aos clientes que detinham valores pecuniários superiores aos que possuíam na realidade e de propor juros e aplicações financeiras distintas dos que eram praticados pela instituição bancária. O propósito, segundo o Ministério Público (MP), seria obter e cumprir objectivos comerciais, que lhe facilitassem a ascensão profissional.