As mãos que lideraram a equipa que, há mais de 50 anos, realizou o primeiro transplante em Portugal, são as mesmas que dão vida, na tela, às hortênsias, azáleas, orquídeas, às ilhas, ao mar, às nuvens, aos filhos, aos netos e, o mais importante que tudo, à “sua Arminda”. Mais de seis dezenas de quadros «sobre temas açorianos, sobre a minha terra natal», compõem, assim, a exposição de pintura e desenho de Alexandre Linhares Furtado “Uma Paleta de Saudade, em memória de sua mulher Arminda San-Bento Furtado”, que será inaugurada hoje, às 17h30, no Pavilhão Centro de Portugal, reservada a convidados e sujeita a inscrição prévia face às restrições relacionadas com a pandemia da Covid-19.