Remeteram-se ao silêncio as três (das nove) arguidas presentes no julgamento relacionado com casamentos por conveniência, realizados, entre outras, nas Conservatórias de Condeixa e Penela.
Depois de, em Março, o tribunal ter decidido separar os processos (abrindo um novo para sete dos 17 arguidos, com processo de contumácia, por se desconhecer o seu paradeiro), ontem, a necessidade de se iniciar o julgamento (há factos que remontam a 2007 e havia risco de prescrição dos crimes) levou o colectivo de juízes a decidir julgar uma outra arguida num processo separado, uma vez que não havia a certeza se tinha sido notificada.
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