O adro da Igreja Matriz, o Coliseu Figueirense e o anfiteatro exterior do CAE vão ser “palco” da sexta edição das “Serenatas do Mondego”, iniciativa da centenária colectividade Dez de Agosto, cuja direcção admite que a pandemia «impediu a angariação de receitas junto do tecido empresarial (já de si debilitado pelos efeitos do confinamento), atrasou todo o processo logístico, condicionou a programação, a escolha dos locais dos concertos e o plano de comunicação».