"Abri em fevereiro e no dia 15 de março o Governo mandou fechar tudo, veja lá a minha vida", conta a costureira à Lusa, entre duas clientes.
Na loja de arranjos de costura, numa galeria comercial na capital luxemburguesa, as encomendas - calças e saias para ajustar, bainhas por fazer - acumulam-se, desde que o confinamento chegou ao fim, mas quando a quarentena foi decretada, Conceição foi obrigada a fechar a loja.
Com a renda do espaço e contas para pagar, a costureira não desesperou. "Ouvi o primeiro-ministro do Luxemburgo dizer que as máscaras em pano eram uma boa alternativa e que fazem menos lixo e poluição", conta à Lusa.