O estabelecimento abriu portas em Outubro de 2018 e Carlos Oliveira atribuiu-lhe o nome de Mercado Negro, “em honra à Associação Cultural Mercado Negro, no centro de Aveiro, espaço de que sou fã”, disse ao Diário de Aveiro. Mas, o seu projecto transoceânico insere-se no ramo na restauração: “Um restaurante de tapas e comida social”, capaz de promover o convívio em torno da mesa e levar os clientes por sabores maravilhosos com raízes na culinária tradicional portuguesa, e onde não faltam as moelas, alheiras, farinheiras, morcelas, favas, mariscos, orelha de porto, cataplana de ameijoa, punheta de bacalhau…