No próprio dia em que morreu, António Santos cumpriu o ritual de sempre - tinha 96 anos mas nem por isso deixou de ir à sua loja na baixa da cidade, a célebre Competidora de Aveiro. “Trabalhou aqui a vida toda. Ficou até ao dia em que morreu”, conta ao Diário de Aveiro uma das filhas, Rosa Maria. É a ela e a uma neta que agora encontramos atrás do balcão da icónica loja aveirense, no número 17 da Rua dos Mercadores, a dois passos, quase literalmente, da casa onde nasceu José Estêvão, uma das grandes figuras da história local.