O Casino Figueira reabriu na passada segunda-feira (tinha fechado, como todos os outros, a 14 de Março) e é com orgulho que Fernando Maia explica como foi possível a ordem de reabertura ter surgido ao final da tarde de 28 de Maio e a 1 de Junho estarem já aptos a abrir portas, sendo o único casino do continente a fazê-lo. “Tínhamos o trabalho de casa feito. Com tranquilidade, fomos pensando nas alterações que seriam necessárias, comprando todo o material (de protecção), pois mais próximo já sabíamos que haveria dificuldade e muita procura”. “Reagimos muito rápido, estamos orgulhos disso e a Figueira e Região Centro também o devem estar”, disse.
O director de marketing realça que a autorização para reabrir foi dada ao final da tarde da quinta-feira para todos e só o Casino Figueira conseguiu. Daí a satisfação, até porque, um dia antes de abrirem, tiveram uma vistoria da Inspecção-Geral de Jogos “para saber se estava tudo ok e a luz verde foi dada”. Ou seja, “toda a estrutura estava montada e capacitada e abrimos em segurança e com confiança e tudo tem corrido muito bem”, pois logo nesse dia, na segunda-feira, tiveram um número de clientes “acima do que seria normal”.
Mas para isso, houve uma vasta equipa que, além de estar atenta a todas as alterações que teriam de ser feitas, nunca deixou de comunicar. “Não quisemos estar afastados da Figueira e da Região Centro e rapidamente mudámos os mupis, tendo o cuidado para a comunicação não ser comercial, antes virada para a responsabilidade social”. Daí os cartazes com ‘A vida não é um jogo’ , “dando alguns conselhos às pessoas”. Depois, “com alguma cadência, estivemos nas redes sociais com comunicações alegres, tratando assuntos sérios mas mais informalmente, procurando que as pessoas não estivessem tão ‘tensas’. Apelámos ao dia da família, a jogarem em casa jogos tradicionais”, entre outras acções, para “não abandonar os nossos clientes e quem nos segue nas redes sociais (só no facebook são quase 30 mil pessoas) e respondíamos às questões que nos colocavam” mantendo uma ‘política de proximidade’, que mereceu “muitas palavras elogiosas”.
Fernando Maia também aqui elogia todos os colaboradores, uma “equipa fantástica, desde a do jogo, à de manutenção, qualidade, informática e área financeira, todos estiveram envolvidos”, sustenta.|
