O movimento é notório. Há música na tentativa de dar outra vida ao coração de Coimbra e as esplanadas já cativam as saídas à rua. Algumas lojas, cafés e restaurantes ainda se mantêm fechados. Os proprietários têm esperança de que o negócio ainda renasça quando as fronteiras abrirem. E as lojas continuam na luta pela sobrevivência. É este o reflexo da manhã do passado sábado, na Baixa de Coimbra, depois de quase 20 dias da primeira fase de reabertura de alguns estabelecimentos.