O fim-de-semana de 13 a 15 de Março ficará para sempre na memória de José Francisco Silva e pelas piores razões. Era decretado o Estado de Emergência e urgia decidir o que fazer com o seu negócio de família, a Latina. Fechar portas, como tantas micro empresas, ou mantê-las abertas e encontrar novas e estratégias para continuar a trabalhar. “Foi difícil… gerir os medos que entravam violentamente dentro de nós e se assenhoreavam do nosso corpo e alma”, testemunhou o empresário ao Diário de Aveiro, ciente que em causa estava o seu negócio, mas também o sustento de 25 colaboradores e as expectativas dos clientes, conquistados ao longo de 30 anos.