O Mercado Municipal de Ovar reabriu ontem ao público apenas com produtos alimentares e num ambiente geral de satisfação, após dois meses de inactividade que foram “de fome” para alguns comerciantes e de “inovação no negócio” para outros.
Às 7 horas já havia fila à entrada desse recinto, com dezenas de pessoas a contornarem pelo lado da sombra o edifício do arquitecto Januário Godinho (1910-1990). Num único portão, controlavam-se os acessos para que no interior não circulassem mais do que 150 pessoas em simultâneo, todas com máscara e com indicação para cumprirem dois metros de distanciamento social.