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Mais 31 novos casos no concelho de Coimbra


Sexta, 08 de Maio de 2020

O relatório diário da Direcção--Geral de Saúde (DGS) sobre a evolução da situação epidemiológica em Portugal, divulgado ontem, dava a conhecer a existência de 40 novos casos de infecção por Covid-19 na área da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM-RC), dos quais 31 pertencem ao concelho de Coimbra, elevando para 551 os casos confirmados.
Os outros nove casos registados até às 11h00 desta quinta-feira, e de acordo com o documento da DGS, surgiram em Cantanhede (mais um, num total de 63), Figueira da Foz (mais dois, num total de 31), Mealhada (mais um, num total de 17), Montemor-o-Velho (mais três, num total de 25), Penacova (mais um, num total de 20) e Soure (mais um, no total de 22). Nos restantes concelhos os números não sofreram alteração quando comparado com os dados de quarta-feira: Arganil (8), Condeixa-a-Nova (142), Góis (9), Lousã (16), Mira (5), Miranda do Corvo (16), Mortágua (9), Oliveira do Hospital (11), Penela (4), Tábua (33) e Vila Nova de Poiares (4). Coimbra continua, assim, a apresentar o maior número de casos na região, facto que se justifica pela sua densidade demográfica, superior aos restantes concelhos. Na CIM-RC, Pampilhosa da Serra é o único município que continua sem constar da listagem da DGS.
Na região Centro do país, o boletim ontem divulgado dava conta da existência de 3.545 casos de infecção (mais 40), sem mais mortes a lamentar (total de 213).
Olhando para a totalidade do território nacional, Portugal registava 1.105 mortes relacionadas com a Covid-19, mais 16 do que na quarta-feira (um aumento de 1,5%), e 26.715 infectados (mais 533), uma subida de 2%. Nas Ilhas, os Açores registavam 132 pessoas infectadas com o novo coronavírus e a Madeira contabilizava 90 casos confirmados.
Quanto aos casos recuperados, a linha contínua a crescer, com um total de 2.258, mais 182. O documento indicava ainda que 874 doentes estavam internados em hospitais, mais 36 do que na quarta-feira (um aumento de 4,3%) e 135 (menos um) estão em Unidades de Cuidados Intensivos, o que representa uma descida de 0,7%

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