A terapeuta do luto Cristina Felizardo não tem dúvidas de que o luto é uma dimensão que foi, forçosamente, reinventada neste tempo de pandemia, até porque as medidas de distanciamento social vieram impossibilitar os enlutados de fazer as últimas despedidas (velório e funeral), sendo que esse “é um ritual fundamental para se tomar consciência da realidade que se abateu sobre o enlutado e, assim, tirá-lo lentamente do choque inicial”, defendeu ao Diário de Aveiro.