Das 12 cidades portuguesas analisadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) quanto aos valores de dois poluentes do ar, Ílhavo surge como aquela em que o valor das partículas finas PM2.5 é mais elevado, com 15 microgramas por metro cúbico. Já quanto às partículas inaláveis PM10, com base no limite de 20 microgramas por metro cúbico da OMS, Ílhavo é mesmo a única cuja análise mostra valores superiores ao de orientação, com 21 microgramas. A OMS nota que a entrada destas substâncias no aparelho respiratório constitui um risco para a saúde ao aumentar a mortalidade nas infecções respiratórias e causar doenças, como cancro do pulmão, ou problemas cardiovasculares.
No estudo agora tornado público, metade das cidades lusas analisadas apresentam valores superiores ao estipulado pela OMS, no que se refere àquelas partículas que resultam, maioritariamente, de poeiras, da queima de combustíveis, e de gases emitidos por veículos motorizados.
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