Clube União 1919 vai a votos com lista única e o antigo “capitão” Maná vai assumir o comando da Direcção do emblema da Cruz de Santiago, sucedendo no cargo a João Trindade. Aumentar o número de sócios, fazer do clube uma referência na formação e abrir novas modalidades são algumas das metas
Diário de Coimbra O que o leva a candidatar-se à presidência do Clube União 1919?
Maná Em primeiro lugar o amor a este clube. Fui atleta do União durante 10 anos, capitão de equipa e treinador. Jogo há 13 anos nas “Velhas Glórias” e fui mentor, há mais de três anos, da Escola de Futebol Cruz Santiago que gere o futebol de formação. Conheço, por isso, e sinto como poucos este clube, esta vivência, esta identidade. Depois queremos muito recuperar a importância social que o União já teve. Não são só duas ou três pessoas, mas sim muitas mais, que nos referem que ou já foram sócias ou os seus pais ou avós foram. Há claramente uma ligação afectiva muito maior para com o União do que aquela que hoje em dia é expressa no número de sócios actuais que rondam os 550 efectivos. Temos que recuperar toda esta gente para o clube. O União tem o seu lugar na história da cidade e nós queremos recuperá-lo. Esta candidatura acaba por ser o passo seguinte e surge de forma natural, também porque conseguimos juntar uma equipa para a Direcção que considero muito forte e que foi decisiva para poder dar este passo.
