Quando tocava a sirene, António Lopes era «o cavalo da frente». Ele próprio o dizia quando a corporação a que pertencia, os Bombeiros Municipais da Lousã, era chamada a qualquer ocorrência. António Lopes estava lá para socorrer, em incêndio urbano ou florestal ou simplesmente para transportar uma doente aos hospitais de Coimbra, numa altura em que as viagens era bem mais difíceis.