Nuno Moura, presidente dos Bombeiros Voluntários de Vagos, defende a criação de uma linha de apoio especial para estas associações humanitárias que lhes permita “fazer face aos encargos financeiros” decorrentes da actual situação de pandemia, uma vez que são elas que, em conjunto com os profissionais de saúde, “dão os corpos às balas pela garantia de protecção das pessoas e bens”. O apelo é dirigido à tutela. “Acredito que o Governo e o Primeiro-ministro não serão insensíveis a esta necessidade urgente, sobretudo em relação a quem abnegadamente colabora e substitui o Estado nestas missões, como é o caso dos bombeiros voluntários, e apelo à mais uma vez à urgência das medidas”, diz o responsável.