Em plena quarentena e sem fim à vista, as famílias que se mantêm em casa têm mesmo que dar largas à imaginação e à paciência para entreter os mais pequenos. “No início era muito mais fácil. Tudo era novidade, estavam felizes por ficarem em casa e com a mãe por perto”, explicava Ana Almeida ao Diário de Aveiro, em isolamento voluntário com dois filhos pequenos, de 3 e 6 anos de idade. “Nos primeiros dias nem conseguíamos fazer tudo o que queríamos: fizemos jogos, arrumámos gavetas e prateleiras de brinquedos, apanhámos sol na varanda, vimos desenhos animados, coloríamos livros, brincávamos com carros e super-heróis…”.