A frota da pesca do cerco já estava parada, mas a artesanal e de arrasto está «com sérias dúvidas», em desempenhar a actividade, pela forte queda no valor do pescado e incertezas na “segurança” das lotas. Um dos representantes nacionais da ANOP (Organização de Produtores do Cerco), explicou ao nosso Jornal que, «não queremos falhar com as nossas obrigações, pedem-nos para assegurar os serviços mínimos, mas não queremos pôr em causa a saúde pública».