Rosendo Guimarães Costa, advogado ovarense a viver em Pequim, na China, onde o surto começou em Dezembro, contou que continua encerrado em casa. “Aqui, a possibilidade de circular livremente sem pensar em mim e nos outros é mínima. Além de me medirem a temperatura à entrada do condomínio caso eu queira sair, tenho um cartão de residente que penduro sempre ao pescoço se circular neste pequeno condomínio com uns 30 mil habitantes”, descreveu.