A Redinha vai viver, no próximo domingo, um dos “marcos mais importantes” para o território, ao recriar as invasões francesas que, há 209 anos, ali aconteceram. Junto à ponte romana, que liga as duas margens do Rio Anços, em pleno centro da sede de freguesia, dezenas de figurantes, trajados a rigor, fazem os populares recuar ao momento em que o exército francês, comandando pelo marechal Ney, e as forças anglo-lusas, sob o comando do general Wellesley, combateram.
A data será assinalada, também, com a habitual missa de memória dos militares e civis que tombaram nos campos da Redinha, bem como a deposição de uma coroa de flores de homenagem aos mortos em combate, junto ao memorial localizado no Largo da Guerra Peninsular.