Duas banheiras, um bidão, um reservatório de água e um motor. Objectos simples, que, soltos, pouca relevância parecem ter, mas que, nas Ruínas Romanas de Conimbriga, ganham outro significado, sobretudo depois de, com a ajuda de um serralheiro, terem sido juntos e dado origem a uma máquina para flutuação de sedimentos. Quem, por estes dias, visitar Conimbriga, vai deparar-se com um “achado” pouco arqueológico, mas que, futuramente, poderá ajudar a conhecer melhor o passado.