Cearte orgulha-se de um percurso com 40 mil formandos

Quando, a 29 de Abril de 1986, o presidente da Cáritas Diocesana de Coimbra e o ministro do Trabalho e da Segurança Social assinaram o protocolo de cooperação para a criação do Cearte estariam longe de imaginar o longo caminho que a pequena instituição em Galizes, Oliveira do Hospital, conquistaria. Mas conquistou. «Exercemos um papel na área do artesanato que mais ninguém tem», afirmou ontem Luís Rocha, na cerimónia comemorativa dos 30 anos do Cearte - Centro de Formação Profissional do Artesanato. Três décadas depois, o Cearte orgulha-se de ser o único centro de formação para o artesanato a nível nacional e apresentar um percurso que inclui a abertura de um pólo em Semide (Miranda do Corvo), a abertura de um pólo em Alvaiázere, a mudança da sede de Galizes para Coimbra e toda uma actividade em prol do artesanato desenvolvida em todo o país e até no estrangeiro.