Onde apenas existe um pavilhão inacabado, a Cooperativa Semearrelvinhas pretende ver nascer um centro social e cultural que sirva de ponto de encontro, diálogo e convívio das diferentes gerações de moradores do bairro. Um sonho com mais de 15 anos que está a ser difícil de concretizar e que até já levou ao lançamento de uma campanha pública de angariação de fundos. A Casa da Esquina deu ontem mais um “empurrão”, com uma festa solidária. Do retorno financeiro ainda não sabemos, mas amizade e boa disposição não faltaram.«Tem estado a correr bem. Tivemos umas 20 pessoas a almoçar, têm contribuído, comprando livros sobre a história da Relvinha, da autoria de João Baía. É importante não só a angariação de fundos mas a divulgação do nosso bairro, que tem uma história única a nível nacional», dizia-nos, a meio da tarde Jorge Vilas, presidente da cooperativa, octagenário e residente mais antigo do bairro de que tanto se orgulha.
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