A “reforma total do planeamento” municipal anunciada pelo presidente da Câmara não assentou apenas na revisão do PDM mas também na entrada em vigor de oito estudos urbanísticos, incidindo em várias espaços do concelho. Esta nova geração de instrumentos de ordenamento do território é posta em prática ao mesmo tempo que perdem força documentos como o Plano de Urbanização do Polis. “Não serviu para quase nada, está fora da realidade. Não faz falta”, disse o líder do município, Ribau Esteves, na última reunião do executivo camarário, em que o PDM, a carta Educativa e os oito estudos urbanísticos foram aprovados pela maioria PSD/CDS com os votos contra do PS.