A morada era falsa, era falsa a identidade do destinatário, bem como o documento de identificação comprovativo. O próprio cheque, usado para pagar, era contrafeito. Verdadeira era só mesmo a encomenda, bem com o equipamento informático que continha. Uma multiplicidade de ilícitos, perpetrados por um indivíduo de 35 anos, mestre em Arquitectura, residente em Coimbra, detido em flagrante pela Polícia Judiciária (PJ).
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