“Faz doer o coração!”, sublinhou Victor Rosendo, presidente da Casa do Povo de Esgueira, no rescaldo a mais um assalto à sede da instituição. Na manhã de ontem, o massagista que tinha marcado tratamento a um atleta deparou-se com o cenário de invasão: porta exterior com fechadura rebentada, mais estragos em portas interiores e, claro, a subtracção de bens.O dirigente elencou ao Diário de Aveiro o que foi roubado: uma aparelhagem sonora, no valor de 842 euros, 50 equipamentos desportivos novos (quase 450 euros), um aquecedor (20 euros), um computador (no valor de 580 euros) e cerca de 100 euros em dinheiro. Contas feitas, serão perto de 2.000 euros de prejuízo, a que terá de se somar o que será gasto para repor fechaduras e outros arranjos no interior da sede. Victor Rosendo salientou que as visitas dos “amigos do alheio” têm-se sucedido, desde que está ligado à Casa do Povo de Esgueira, com alguns dos mais gravosos a terem acontecido nos últimos anos. Os equipamentos e a tecnologia são sempre alvos na mira dos assaltantes.
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