Ontem, logo pela manhã, os funcionários da autarquia procederam ao abate do freixo, uma árvore com 108 anos e que apresentava uma «elevada condição de risco e irreversibilidade dos sintomas observados», revela o relatório de uma equipa da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), liderada pelo especialista Luís Martins.
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