«Não é ético, nem correcto, criar uma montanha de falsidades. Não sabemos o alcance de um conjunto de factos que não têm credibilidade nem suporte legal». A afirmação é de António João Paredes, presidente da associação Goltz de Carvalho, quando confrontado, pelo Diário de Coimbra, com as acusações de que o próprio, a mulher, o filho e quatro dirigentes da instituição sedeada em Buarcos, Figueira da Foz, são alvo por parte do Ministério Público, do Departamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra.
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