A magistrada do Ministério Público (MP) de Leiria recorreu para o Tribunal da Relação de Coimbra da pronúncia do presidente da Câmara de Pedrógão Grande, Valdemar Alves, para que não seja julgado no processo principal referente ao incêndio de Junho de 2017, mas sim num processo à parte.Segundo a edição ‘online’ do jornal 'Observador' da passada sexta-feira, o MP recorreu da decisão de levar a julgamento o autarca – como o Diário de Leiria publicou, em primeira mão, na edição do passado dia 9 de Outubro -, mas quer que Valdemar Alves seja julgado num processo à parte por considerar “que há indícios de crime por parte do autarca” relacionados com o incêndio de 17 de Junho de 2017. “Foi isso que escreveu a magistrada Ana Simões, que acusou 12 responsáveis, entre autarcas, bombeiros, funcionários da EDP e da Ascendi, num dos recursos que enviou para aquele tribunal superior [Relação de Coimbra], depois de o juiz de instrução ter incluído Valdemar Alves na listas de arguidos a levar a julgamento pelas 66 mortes no incêndio de Junho de 2017”, escreveu o jornal 'Observador' naquela edição.
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