A cada edição, o Anozero - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra tem realizado um «conjunto de surpresas» e fortalecido a cidade como «referência cultural», observou ontem Manuel Machado, na abertura do que considerou ser uma «corrente de mudança». Nesta associação da bienal ao lema da candidatura de Coimbra a Capital Europeia da Cultura 2027, o presidente da Câmara deixaria exemplos da forma «notável» como o Anozero vem transformando a cidade., como sejam as intervenções na Praça das Cortes, associadas ao Museu Francisco Tropa, ou no Jardim da Manga, a recuperação das esculturas de Rui Chafes (Jardim da Sereia), ou a instalação no Convento de São Francisco de uma obra de Pedro Cabrita Reis. Sobre este autor, o autarca notaria que a “Casa de Coimbra” - (obra que levou à primeira bienal e à Sala da Cidade, onde ontem decorreu a sessão solene de abertura do Anozero´19) - «nunca mais parou de crescer».
Leia a notícia completa na edição em papel.