É a segunda causa de morte oncológica em Portugal, mas entre 90 a 95% dos casos, o cancro da mama pode ser curável. Os rastreios e um diagnóstico precoce assumem, por isso, uma importância de vida ou de morte.A 13.ª ‘volta’ dos rastreios da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) começou em Fevereiro deste ano, com a sua unidade móvel. Para esta ‘volta’, foram convocadas 15.850 mulheres do distrito de Leiria. Segundo Natália Amaral, do núcleo do Centro da LPCC, 11.667 já fizeram o rastreio, sendo que para 4.183 mulheres foi a primeira vez.A zona Centro é uma das mais avançadas do País no que toca à realização de rastreios, tendo completado, desde o seu início, em 1990, 63.469 rastreios.Os exames realizados animam a Liga, apesar de reconhecer alguma diminuição nas convocatórias, uma vez que, desde 2017, por imposição do Parlamento, passaram a ser contactadas mulheres a partir dos 50 anos e até aos 69.Antes de 2017, os rastreios eram realizados a mulheres a partir dos 45 anos.
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