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Abertura de base à aviação civil tem de “garantir grau de prontidão para cumprimento da missão”


Mário Pinto / foto: Luís Filipe Coito Terça, 15 de Outubro de 2019
A eventual  abertura da Base Aérea (BA) N.º 5, em Monte Real, à aviação civil, é entendida pelo comandante da unidade,  João Gonçalves, co­mo  uma “decisão política” e diz que o impacto dessa decisão “será nacional e não apenas local”. Caso esse projecto (abertura da BA5 à aviação civil) avance,  como é desejo de autarcas e empresários e de outras entidades, o comandante deixou um novo alerta: “A abertura  à aviação civil não depende do comandante da base, mas sim  de uma decisão política. O que que for bom para o País e em função do que Governo de­cidir, a Força Aérea Portuguesa acomodará, garantindo sempre, nesta unidade, o elevado grau de prontidão, porque há uma missão a cumprir e é prioritária”, defendeu, ontem, o comandante da BA5, à margem da sessão comemorativa dos 60 anos daquela unidade militar.
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