Um parecer dos serviços da Câmara de Leiria assinado por sete técnicos do município faz inúmeras críticas à metodologia usada na produção do Plano de Mobilidade e Transportes (PMT), assim como grande parte das suas posições são contrárias às opções que constam do Plano, documento apresentado publicamente na passada quinta-feira. A informação, reunida em 22 páginas - a qual o nosso jornal teve acesso -, data de 14 de Dezembro de 2015 e culmina da apreciação de técnicos do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística e da Reabilitação Urbana, no âmbito do PMT em curso, da responsabilidade de uma empresa especializada na área, com sede no Norte do País.
O parecer, que se divide em três vertentes – contagens de tráfego, sistema de circulação viária e estacionamento – começa por fazer uma abordagem à mobilidade de trânsito prevista, considerando que “é arriscado basear propostas de alteração do funcionamento do sistema de circulação de uma cidade tendo como base contagens de trânsito num número tão reduzido de pontos”, numa alusão às contagens efectuadas para o PMT.
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