Depois de, há 15 dias, as eleições terem sido adiadas por falta de candidatos aos órgãos sociais da Oliveirense, hoje há nova Assembleia-Geral para esse fim. No entanto, ainda não é certo que o presidente da Direcção, José Godinho, vá apresentar a sua recandidatura para um cargo que ocupa há sete anos. O dirigente continua a apelar ao apoio das empresas do concelho de Oliveira de Azeméis e da autarquia e conta reunir ainda com o presidente da Câmara Municipal para aferir da viabilidade para a sua continuidade.
“Senão, estou fora”, afirmou José Godinho, recordando o que o levou a assumir a direcção da Oliveirense há sete anos. “Quando aceitei tomar conta do clube foi com a ideia que íamos fazer uma forte intervenção no Estádio Carlos Osório e no Centro de Formação, onde agora o campo já não tem as medidas exigidas para as equipas do Nacional lá jogarem. Nestes sete anos não se investiu um tostão”, frisou o dirigente, lamentando que as “promessas (que teve) de todos” não se tenham concretizado.