Não é à “toa” que os homens do mar lhes chamam “as artes”. Escolher as ondas, lançar os cabos (dois, cada um com mais de mil metros), largar as redes (com uma centena de metros) e depois puxar, ordenada e sincronizadamente, requer saber, força e persistência. Além de fé, porque S. Pedro não tem ajudado muito.
Leia a notícia completa na edição em papel.