A Fundação ADFP acusou ontem a Câmara de Miranda do Corvo de «fanatismo religioso», depois de ter sido levantado um processo de contra-ordenação à instituição, sendo que a coima «tem valor mínimo de 240 mil e máximo de cinco milhões de euros», adianta.
Em causa está, como já noticiámos, a mudança de orientação da entrada do templo, que motivou o embargo da obra, bem como o facto de terem sido arrancadas «cepas de eucalipto para a plantação de árvores autóctones».
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