Vinham pelas ruas do Mondego abaixo, carregadas de cestos com roupa ainda por lavar, uns debaixo do braço, outros na cabeça enquanto, seguravam os filhos nos braços, a cantar um refrão: “Já não há quem queira amar, nossos corações leais...”. Há mais de 50 anos era assim com os pés no rio, saia comprida e lenço na cabeça, que a lavadeiras ocupavam o seu dia.
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