No último ano, no distrito de Leiria, mais de metade dos utentes (52,02%) enfrentaram algum tipo de indisponibilidade de medicamentos. Destes, 20,16% recorreram a uma nova consulta para obter o medicamento disponível, e 5,47% tiveram mesmo de parar o tratamento. Os dados foram revelados por uma sondagem realizada pelo Centro de Estudos e Avaliação em Saúde (CEFAR), e concluem que a falta de medicamentos nas farmácias nunca afectou tanto os portugueses como agora.Na análise, as regiões mais desertificadas e economicamente mais desfavorecidas do Interior do País são as que declararam maiores dificuldades no acesso à medicação prescrita.
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