Um homem, indiciado pela prática do crime de violência doméstica, agressões de natureza sexual, verbal, física, psicológica e invasão da sua privacidade e intimidade contra a vítima a sua namorada, vai aguardar julgamento em prisão preventiva, depois de o Tribunal da Relação de Coimbra ter dado provimento ao recurso interposto pelo Ministério Público, que pediu a alteração da medida de coacção de liberdade para prisão preventiva.
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